sábado, 29 de agosto de 2009

Para se manter no rumo certo, é preciso pegar o caminho do bem.

"Um dos maiores desafios daspessoas que desejam pautar sua vida pela retidão, pela honestidade, pela lealdade, é encontrar a motivação para se manter no caminho certo. Pessoas realmente honestas, cumpridoras de seus deveres, leais, parecem não ser deste mundo e podem se sentir fora dele. Muitas vezes são tachadas de ingênuas, bobas, sonhadoras e até mesmo sentem-se fracassadas. As notícias dos jornais, a televisão e todos os meios de comunicação e até a publicidade mais valorizam os bens materiais, a esperteza, a ganância, o sucesso a qualquer preço, do que a honestidade, a retidão de caráter, o conhecimento e o estudo. Como manter valores elevados? Se manter no rumo certo não é fácil e a pessoa que deseja assim continuar não pode esperar que o mundo ofereça a motivação necessária. É preciso que ela busque a automotivação constante, se alimentando com boas leituras, boas conversas, boas companhias, frequentando ambientes sadios e buscando a amizade de pessoas que possuam os mesmos valores elevados. Assim como o corpo precisa de alimento para se manter ativo e forte, da mesma maneira é nossa mente e nosso espírito. Eles precisam de alimentos. E os alimentos do espírito e da mente são: a boa leitura, a espiritualidade, a religiosidade, a filosofia, a orientação segura de pessoas de bem que nos auxiliem a remar num mar nem sempre calmo e tranquilo. O aparente sucesso e a falsa felicidade das pessoas de valores morais e éticos duvidosos, muitas vezes faz com que as pessoas de bem questionem o valor de sua opção pela retidão, pela honestidade, pelos bons princípios. Mas é preciso acreditar que o sucesso e a felicidade dessas pessoas são apenas aparentes. Elas sabem o inferno em que vivem, se escondendo das pessoas de bem e eternamente amedrontadas de serem um dia descobertas em suas desonestidades. São pessoas sem paz de espírito com aparência de seguras e felizes. Podem ter muitos bens materiais, mas só elas sabem como essa riqueza foi conseguida e essa verdade não as deixa em paz. Portanto, para se manter no barco da retidão é preciso alimentar o espírito e a mente com constância e perseverança. É preciso acreditar em algo superior. É preciso ser forte. Assim, veja com quem anda, com quem conversa, o que lê, onde vai". 
Para se manter no rumo certo, é preciso pegar o caminho do bem.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Ser de Ninguém - por Anarldo Jabor

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".

No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.

A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo, beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.

Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.

Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter "alguém para amar".. Somos livres para optarmos!

E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento...


Arnaldo Jabor

terça-feira, 18 de agosto de 2009

A diferença que faz a diferença.

Quero aqui agradecer o carinho de todos que comentam o blog, e também as pessoas que me escrevem. Leio tudo que escrevem e dos e-mails e comentários surgem idéias para novos temas. Portanto, continuem escrevendo.

Posto abaixo um texto que recebi de uma amiga e achei muito interessante. Resolvi dividir com vocês.

 
Nesta semana proponho uma análise a respeito de nossa postura perante os outros, onde muitas vezes em diversas situações, temos a falsa impressão de que não adianta fazer nada talvez por nos acharmos pequenos demais perante estas situações, assim menosprezamos nossa ação e muitas vezes até utilizamos isso como desculpa para não fazermos a nossa parte, neste contexto sugiro uma reflexão sobre a importância em transformar o “o que” em “como”, ou seja, não só saber o que deve ser feito e sim partirmos para a ação desenvolvendo dentro de cada um de nós um processo de busca constante pelo como fazer.
Muitas vezes não assumimos a nossa responsabilidade dentro do relacionamento da nossa equipe de trabalho e, muitas vezes não damos o primeiro passo, pois esperamos que os outros o dêem e assim a aproximação entre nós e os outros não acontece.
O texto sugerido para reflexão abaixo, foi retirado do Aikidô das Sabedorias: 

A Visão do Futuro, o Jovem e a Estrela do Mar.
Certo dia um escritor caminhando pela praia viu um vulto que parecia dançar, quando chegou perto, visualizou um jovem que pegavas as estrelas do mar da areia e as arremessava de volta à água. – Por que você esta fazendo isso? - Perguntou o escritor. – Você não vê? - disse o jovem. – A maré esta baixa e o sol esta brilhando. Elas vão secar no sol e morrer, se ficarem aqui na areia. – meu jovem existe milhares de quilômetros de praia por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas do mar, espalhadas pelas praias. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma. O jovem pegou mais uma estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse: - Para essa, eu fiz toda a diferença. Assim o escritor uniu-se ao jovem, e juntos continuaram a arremessar as estrelas do mar de volta para o oceano.”
 
Dentro do contexto citado acima, esperamos que cada um de nós seja um dos que querem fazer deste universo um lugar melhor devido a nossa presença, assim sendo é tempo de nos reunirmos para juntos podermos jogar as estrelas do mar de volta ao oceano e fazer diferença para cada uma das estrelas que arremessarmos.
Devemos ter em mente que o nosso primeiro passo nós podemos controlar, os passos dos outros não, assim a nossa iniciativa vai determinar a qualidade dos nossos relacionamentos e consequentemente ela irá influenciar diretamente no nosso ambiente seja em casa ou no trabalho, não espere, dê você o primeiro passo sem ter a impressão de que é em vão, devemos fazer a nossa parte, um exemplo vale mais que mil palavras. “Não diga ao mundo o que você é capaz de fazer simplesmente faça.”
Viva intensamente cada minuto, pois ele é um fenômeno que nunca se repete, ele é único, e é nele que estão às oportunidades de fazer ou de se omitir achando que não adianta. Cuidado é fácil não fazer e dizer que não adianta, porém isso nada mais é que fugir da responsabilidade. Assuma a sua parte e busque a cada dia aprender, crescer e mudar!
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O motivo faz toda a diferença!

Às vezes, temos dificuldades para continuar lutando por um sonho, por uma meta. À medida que os problemas vão aparecendo, tendemos a dar menos importância para um objetivo que até pouco tempo fazia nossos olhos brilharem. Mas por que isso acontece? 

Estava tentando encontrar uma resposta para essa pergunta e, então, lembrei-me de uma das fábulas de Esopo, A lebre e o cão de caça. Ela conta que, certa vez, um cão de caça obrigou uma lebre a sair de sua toca e, após uma longa perseguição, parou a caçada de repente. Então, um pastor de cabras, vendo-o parar, ridicularizou-o dizendo:

― Aquele pequeno animal corre muito melhor que você.
E o cão respondeu:
― Você não vê a diferença que existe entre nós? Eu estava correndo apenas para conseguir um jantar, mas a lebre corria para salvar sua vida.

Após reler essa fábula, acredito que o motivo pelo qual realizamos uma tarefa é o que determina a qualidade com a qual a desenvolvemos, e também a persistência que temos para finalizá-la – seja uma simples tarefa, uma pequena ou grande meta ou, até mesmo, o maior sonho de sua vida. Então, para evitar as desistências, faça reflexões a fim de encontrar o real significado que as coisas possuem para você. 

Por exemplo, reflita sobre o motivo pelo qual você sai de sua casa todos os dias pela manhã. É somente para garantir seu sustento ou o faz por algo maior, por acreditar que isso realmente é uma questão de sobrevivência? Assim, destine um tempo para fazer esses questionamentos, pois as respostas que encontrar podem ter total relação com os resultados que você vem obtendo em sua vida.